O que é TV 4K e quais as vantagens?

Se você comprou uma TV Full HD recentemente e acha que tem a última tecnologia em termos de qualidade de imagem em sua casa, está enganado. Já existem TVs com resolução superior ao Full HD (1920 x 1080 pixels), contendo quatro vezes mais pixels na tela. Tais aparelhos são as TVs "Ultra-High-Definition", ou simplesmente 4K. Mas você sabe o que isso significa e o que muda em termos de qualidade de imagem?

Fabricantes apostam no sucesso das TVs 4K (Foto: Divulgação/Sony)

O Ultra HD (4K) é a tecnologia que garante telas com resolução de 3840 x 2160 pixels, totalizando 8.294.400 pixels no painel da TV. O Full HD, por exemplo, tem um total de 2.073.600 pixels. Ou seja, uma TV 4K tem exatamente quatro vezes mais pixels do que uma TV Full HD. Com isso, torna-se ainda mais difícil perceber os pontos formadores de imagem (pixels) na tela.

Na prática, as imagens ficam mais nítidas, brilhantes e com melhor variação de cores. A imagem de uma pessoa, por exemplo, mesmo não sendo capturada de perto, mostra detalhes da pele, cabelos e roupa, difíceis de serem notados em uma TV com resolução comum. Em transmissões de partidas de futebol, até o gramado ganha em riqueza de detalhes.

Apesar da expectativa dos fabricantes, a popularização dessa tecnologia é lenta. A reprodução de conteúdos em resolução 4K exige equipamentos específicos e caros, como câmeras, filmadoras e projetores. Por esse motivo, ainda existem poucos meios onde é possível visualizar imagens com esse nível de qualidade.

YouTube e Netflix terão transmissões 4K de fato até fim do ano nos EUA (Foto: Reprodução/YouTube)

Por outro lado, a CES 2014, grande feira de eletrônicos que ocorreu em Las Vegas, mostrou que há um grande esforço dos fabricantes para tornar os produtos com essa tecnologia mais acessíveis ao consumidor final. A Polaroid, por exemplo, lançou uma TV 4K de 50 polegadas por US$ 1 mil (cerca de R$ 2500).

Ao que tudo indica, em breve as TVs com resolução 4K tomarão contas das prateleiras das lojas em todo o mundo, tornando o atual Full HD uma coisa do passado, pois representam um padrão inédito em termos de resolução.

Via TechTudo

Apple pode usar metal líquido na construção do novo iPhone 6

Rumores indicam que o próximo iPhone pode, enfim, conter metal líquido. Apesar de ter assinado um acordo com a empresa Liquidmetal Technologies em 2010, a Apple ainda não havia usado esse material em nenhum de seus smartphones. Se, de fato, o metal estiver presente no iPhone 6, o usuário encontrará um modelo mais fino, durável, leve e resistente do que nunca.

Novo iPhone pode ter metal líquido (Foto: Isadora Díaz/ TechTudo)

A informação foi divulgada pelo site BGR, tendo como base para a especulação a publicação do site Mac Rumors, em uma quinta-feira, que expôs a presença de 17 patentes registradas pela Apple. Em seu conteúdo, elas revelam possíveis aplicações do metal líquido em produtos da empresa, como as inclusões de sensores de pressão no botão Home, além de sensores de toque nos displays e nas estruturas que juntam os componentes dentro do celular.

“Os inventores listados nessas patentes são funcionários da Apple que já haviam, em algum momento do passado, sido associados com o trabalho da companhia usando metal líquido”, diz o Mac Rumors.

O metal líquido tem como vantagens a maior resistência, um peso mais baixo e maior elasticidade. Portanto, sua adoção como material, que é composto por zircônio, titânio e níquel, possibilitaria um iPhone mais leve, fino, resistente e durável.

Fabricação no segundo trimestre

Outra novidade relacionada aos iPhones é que a Apple começará a fabricar componentes deles já no segundo trimestre. Segundo o site DigiTimes, a empresa que é responsável pela fabricação dos sensores Touch ID, de digitais, no iPhone 5S, já recebeu um contato da Apple para que se inicie a fabricação deles para os próximos gadgets.

Fala-se bastante que, além de um novo iPhone, a Apple planeja lançar também um foblet ainda este ano. Nenhuma das informações, no entanto, foi confirmada.

Via TechTudo

HTC One comprado no exterior funciona no Brasil? Conheça os riscos

Adquirir um telefone celular no exterior sempre gera dúvidas, e o HTC One não é exceção. A principal delas, claro, é: ele vai funcionar no Brasil? Muitos brasileiros estão buscando o HTC One lá fora, já que ele é um top de linha que sequer é comercializado por aqui. Entretanto, é preciso prestar atenção a alguns detalhes na hora de comprá-lo.

HTC One tem visual arrojado e é top de linha (Foto: Allan Mello/TechTudo)

Qualquer smartphone comprado no exterior desbloqueado deve funcionar no Brasil sem problemas. Muitas pessoas, por exemplo, vão aos Estados Unidos, adquirem iPhones 5S nas lojas da Apple, e o trazem para o país. Quando chegam aqui, botam chip de operadora local nele e não há qualquer tipo de incompatibilidade.

O mesmo deve acontecer com o HTC One. A principal diferença é que o modelo da HTC não tem o padrão de 4G compatível com a rede brasileira. Portanto, se você pretende ter uma conexão à Internet de alta velocidade no celular, não vai conseguir utilizando este ou qualquer outro gadget que só tenha compatibilidade com a frequência americana.

O HTC One tem tela de 4,7 polegadas (1080 x 1920 pixels), sistema de áudio Beats, 32 GB de memória interna, 2 GB de RAM, câmera de 2 ultrapixels que faz vídeos em 1080p, Android Jelly Bean, processador Qualcomm quad-core e um design bem bonito. Tudo isso faz com que ele seja, até hoje, considerado um dos melhores gadgets do mundo.

Bloqueador pode “acabar com a festa”

Mas nem tudo são flores para quem deseja trazer um HTC One do exterior. A partir do segundo semestre deste ano, a Anatel promete começar a bloquear qualquer telefone comprado no exterior que não seja homologado no Brasil – como o One. Gadgets como iPhones e Galaxys, que são vendidos por aqui, seguirão funcionando, porém modelos como os da HTC e os “xing-lings” devem ter problemas para rodar no Brasil – combater a comercialização de aparelhos piratas é o objetivo da Anatel com a ação.

Antes previsto para ser ativado no início de 2014, o bloqueio, segundo a estimativa da própria Agência, deve bloquear 20% dos 255 milhões de celulares do país. Portanto, pense nisso caso esteja pensando em comprar um HTC One.

Testamos o Toughpad 4K, o tablet com a super-resolução da Panasonic

Uma das apostas da Panasonic na CES 2014 é o Toughpad 4K, o primeiro tablet do mundo a oferecer esta resolução. O aparelho de 20 polegadas é equipado com processador Intel Core i5 vPro, assim como os computadores mais recentes. Possui o Windows 8.1 Pro e será comercializado nas cores prata e dourado. Mas, tudo isso tem um preço, e bastante alto: US$ 5.999 (cerca de R$ 14.218).

O aparelho estava exposto na feira em Las Vegas, nos Estados Unidos, e chamava atenção de quem passava pela impressionante resolução. A tela LCD tem 9,8 milhões de pixels, e o tablet possui uma borda mais reforçada para tornar os 1,27 centímetros de espessura mais resistentes a impactos.

Toughpad 4K, da Panasonic, e sua incrível tela de 20 polegadas na CES 2014 (Foto: Monique Mansur/TechTudo)

Porém, com tamanha tecnologia e dois quilos e meio de peso, não espere que ele se salve, caso caia no chão. Mas, a Panasonic afirma que, nos testes, o tablet sobreviveu a quedas menores de 80 centímetros de altura.

O processador Intel Core i5 de 1,9 GHz e o GPU Nvidia GeForce GT 745M com 2 GB de memória, além dos 256 GB de armazenamento interno e os 8 GB de RAM transformam o tablet em um verdadeiro computador. 

Com o Toughpad 4K em mãos, é possível perceber o peso do 4K, são 2,5 Kg de tablet (Foto: Monique Mansur/TechTudo)

A câmera frontal é HD, com 720 pixels e possui ainda sensor de luz ambiente. Em se tratando de conexões, o Toughpad tem bluetooth, Wi-Fi, USB 3.0 e leitor de cartão.

O aparelho vem com uma canetinha e, segundo a Panasonic, o dispositivo foi criado para profissionais da área do design, arquitetura e edição de vídeo. Ou seja, não é um tablet de uso comum, e isso explica a falta de praticidade dele. Além disso, a bateria tem duração máxima de 2h e 15 minutos.

Toughpad 4K com super-resolução e tela de 20 polegadas (Foto: Monique Mansur/TechTudo)

O tempo de resposta do Toughpad 4K é bastante rápido e as imagens são claramente nítidas. Durante um vídeo, é possível dar zoom para observar as cenas mais detalhadamente. O aparelho chegará ao mercado norte-americano ainda neste mês de janeiro custando US$ 5.999.

Via TechTudo

Google Play Filmes chega ao iOS, mas Apple 'veta' compra de filmes no app

Os usuários de iPhone e iPad ganharão mais uma opção de entretenimento nos aparelhos da Apple. O Google Play Filmes, serviço de aluguel e venda de filmes e séries - antes exclusivo para usuários de Android -, desembarcou no iOS na última semana. O aplicativo é uma alternativa à biblioteca de mídia da própria Apple.

Google Play Filmes chega ao iOS sem permitir comprar ou alugar conteúdo usando iPhone ou iPad (Foto: Reprodução/App Store)

A disponibilidade do app no iOS faz parte da estratégia do Google de expandir a oferta de serviços, o que envolve a plataforma da maior concorrente. Um exemplo disso é a compatibilidade do Play Filmes no iOS com o Chromecast, dongle do Google lançado em 2013 que ainda não desembarcou no Brasil.

O Google Play Filmes está disponível em português na loja brasileira da Apple e se assemelha muito à versão para Android em termos de design. No entanto, existe uma diferença fundamental: só é possível usar o aplicativo para assistir conteúdo já adquirido previamente no Google Play.

A limitação acontece porque a Apple exige que transaçõesin-app sejam realizadas via App Store, o que obrigaria o Google a despender um percentual das vendas para a rival. Assim, se você quiser assistir a filmes comprados no Play Filmes em seu iPad, por exemplo, terá primeiro que comprar ou alugar o item usando um navegador ou um dispositivo Android.

Vale lembrar também que, embora o nome oficial do aplicativo em português seja Play Filmes e TV, ainda não há séries de televisão disponíveis para compra ou aluguel na loja do Google no Brasil.

Nova lente de contato inteligente do Google é antiga para a Microsoft

O Google anunciou nesta semana seu projeto de lentes de contato inteligentes. A ideia, no entanto, não é nova. Outras empresas têm trabalhado com esse mesmo produto – incluindo a Microsoft Research, que apresentou um projeto semelhante em 2011. Uma das promessas da lente é garantir aos diabéticos uma nova forma de controlar a doença.

Lente de contato inteligente do Google não é novidade. (Reprodução/ Techcrunch)

O acessório pretende ajudar a medir os níveis de glicose em lágrimas. O projeto, feito em colaboração com o antigo funcionário da Microsoft Babak Parvis, usa um chip de celular e um sensor de glicose minúsculos, incorporados entre duas camadas de material da lente .

A empresa informou que também está trabalhando na integração de pequenas luzes LED, que podem acender para indicar que os níveis de glicose passaram do valor ideal. Mas ainda há "muito trabalho” a ser feito para obter a tecnologia pronta para o uso diário, como explicou o engenheiro.

Algumas lentes de contato inteligentes já existem no mercado. Eles não medem a glicose, mas a Sensimed Triggerfish, por exemplo, usa um sensor para medir alterações no olho e personalizar o tratamento para pacientes com glaucoma. A tecnologia já está disponível na Europa desde 2010. Há também uma equipe da Universidade de Malmo, na Suécia, que tem desenvolvido uma lente semelhante à proposta pelo Google e que utiliza uma célula de combustível alimentada por lágrimas. Diversos projetos semelhantes vêm sendo executados em todo o mundo.

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Foto de suposto LG Optimus F3Q mostra smartphone com teclado

Uma foto vazada na Internet sugere que o Optimus F3Q da LG terá um teclado qwerty físico e será equipado com o sistema operacional Android. O perfil do Twitter @evleaks, que postou a imagem na última quinta-feira (16), já havia exibido, em dezembro, um esboço de como deveria ser o smartphone.

Especula-se que o F3Q terá configurações bastante semelhantes às do Optimus F3. Provavelmente, o dispositivo será lançado com uma tela WVGA de 4 polegadas com 480p de resolução, câmera de 5 megapixel, processador Snapdragon 1.2GHz e bateria de  2.460 mAh. O teclado qwerty físico será móvel e pode ser “escondido” sob o display do aparelho.

Os rumores ainda indicam que o smartphone da LG será equipado com Android 4.1.2 Jelly Bean  – e não com a versão mais recente do sistema operacional, o 4.4.2 "KitKat". O aparelho, assim como seu “irmão” F3, deve ter suporte à conexão 4G.

Ainda não foram dadas informações sobre a data de lançamento e preço do produto. Acredita-se, porém, que o Optimus F3Q chegará ao mercado com preço de um smartphone de entrada.

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Xperia C, com dual-chip e telona de 5″, vem para o Brasil por R$ 1 mil

A Sony anunciou o início das vendas do Xperia C no Brasil. O smartphone com dual-chip e tela de 5 polegadas chega ao país com preço sugerido de R$ 999. Suas funcionalidades devem agradar usuários que utilizam dois chips e não dispensam displays maiores e com boa resolução. O aparelho começará a ser vendido na sexta-feira (17) na loja online da marca.

A câmera de 8 megapixel vem com HDR e sensor Exmor R, uma tecnologia exclusiva da Sony, que permite a captura de imagens com baixo ruído em ambientes onde há pouca luz. A função Autorretrato é acionada por comando de voz. Segundo o fabricante, a funcionalidade é perfeita para quem gosta de tirar "selfies". O guia de voz ajuda o usuário a encontrar a melhor posição para o click, feito com a câmera traseira.

O Xperia C vem com Android 4.2, o Jelly Bean, e possui processador Quad Core 1.2 GHz, além de tecnologia 3G. Com apenas 153 gramas, o aparelho possui, ainda, o aplicativo Walkman. Com ele é possível criar listas de reprodução e utilizar o modo Clear Audio+, uma tecnologia de aprimoramento de áudio também exclusiva da Sony.

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E-mail simula mensagem de voz do WhatsApp e espalha novo golpe na web

Um novo golpe está enviando por e-mail uma falsa mensagem de voz do WhatsApp para roubar dados bancários de usuários. A ameaça virtual também coleta outras informações pessoais sobre as vítimas e foi identificada por pesquisadores da ESET Latinoamérica. A mensagem eletrônica conta com um arquivo compactado de nome “Missed-message.zip”, sugerindo que a mensagem seja real e que é necessário fazer o download do conteúdo para poder ouvi-lo no computador.

Ao descompactar o anexo, um arquivo executável passa a atuar como um dropper - técnica usada para que um arquivo, aparentemente inofensivo, quando aberto, deposite outras ameaças na máquina. O segundo arquivo executável, na sequência, é de fato o malware, que instala uma poderosa botnet nomeada Zeus; identificado pela ESET como “Win32/Spy.Zbot”.

WhatsApp é usado como isca por hackers (Foto: Reprodução/Taysa Coelho)

O “bot” é um tipo de programa que permite a uma máquina executar tarefas de maneira automatizada na Internet, sem conhecimento do proprietário. Sendo assim, uma botnet é uma rede de computadores infectados por bots semelhantes. Um hacker, por exemplo, tem essa rede de máquinas sob seu comando, através do acesso remoto.

No caso no novo golpe, a fim de despistar os usuários, o software malicioso simula ser um arquivo de áudio verdadeiro, ao manipular os controladores de som do sistema operacional. 

Exemplo do e-mail enviado que simula um recado de voz do WhatsApp (Foto: Reprodução/ESET)

“Os cibercriminosos aproveitam a popularidade do WhatsApp para disseminar campanhas. Para não ser vítima de casos como esse, é importante contar com uma solução de segurança que detecte a ameaça”, disse o analista  Raphael Labaca Castro, Coordenador de Awareness & Research de ESET Latinoamérica. O especialista recomenda ainda verificar se a informação em questão, no caso a mensagem de voz, é verdadeira.

Arquivo executável do malware instalado no computador (Foto: Reprodução/ESET)

Este é o segundo golpe que usa o WhatsApp como isca, em apenas uma semana, descoberto pelo ESET. O primeiro consistia em um e-mail com um link que prometia instalar o mensageiro no computador e, na verdade, colocava um cavalo de Troia na máquina, também com o objetivo de acessar os dados bancários.

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Nove em cada dez apps de banco possuem graves falhas de segurança, diz estudo

Uma pesquisa feita pela empresa de segurança em informática IOActive revelou que os aplicativos de bancos para celulares não são seguros. De acordo com o estudo, 90% dos programas desse tipo apresentam sérias vulnerabilidades que podem expor dados sigilosos dos usuários a ações hackers.

Aplicativos de banco têm falhas de segurança, aponta estudo (Foto: Divulgação / Deutsche Bank)

O pesquisador Ariel Sanchez analisou aplicativos de 40 das 60 instituições financeiras mais famosas do mundo, e as conclusões são preocupantes para internautas que fazem transações nas versões mobile dos serviços de seus bancos. As falhas identificadas pelo pesquisador poderiam permitir, por exemplo, que hackers interceptassem dados pessoais, instalassem malwares e até controlassem os aparelhos das vítimas para realizarem quaisquer transações financeiras pelos aplicativos.

“Os apps de bancos foram adaptados para mobile, mas criaram um desafio de segurança grande para as empresas. Como mostra essa pesquisa, os padrões de segurança devem ser aumentados para essas soluções”, afirmou Sanchez na conclusão da pesquisa.

A análise mostrou que 40% dos aplicativos não validam a autenticação de certificados SSL, enquanto 50% são vulneráveis a injeções de JavaScript. O estudo ainda apontou que 90% dos apps têm uma série de links que não precisam de SSL durante a navegação, o que é grave, porque permite que o tráfego seja interceptado e que conteúdos falsos sejam adicionados.

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PlayStation Now aparece na CES 2014, mas demo mantém mistério

A Sony aproveitou para demonstrar o PlayStation Now, seu serviço recém-anunciado de streaming de games, durante a CES 2014, que aconteceu este mês em Las Vegas, Estados Unidos. O funcionamento tem uma lógica semelhante à da Netflix: em vez de baixar o game, o usuário poderia jogá-lo online. O teste, no entanto, nos permitiu tirar pouquíssimas conclusões.

Testamos com o game Puppeteer, um título plataforma que conta a história de um garotinho transformado em boneco que anda por aí armado com uma tesoura. A demo, no entanto, não mostrou muita coisa. É difícil prever como o serviço funcionaria, afinal, com alta demanda e conexões de Internet fora das condições tidas como ideais. Pelo menos por lá, o jogo rodou muitíssimo bem, sem nenhum engasgo, e a resposta aos comandos foi igualmente satisfatória.

A Sony indica como necessário uma conexão mínima de 5 Mbps para que os games funcionem bem. No PlayStation 3, por exemplo, em que o serviço virá com qualidade 720p, uma Internet oscilante pode causar problemas aos jogadores, já que a prioridade da companhia é manter a resposta do game rápida - mesmo em detrimento dos gráficos.

O PlayStation Now estava em demo transmitido diretamente por uma Smart TV durante a CES, mas o carro-chefe do serviço estará nos consoles de mesa, tanto PlayStation 3 quanto PlayStation 4. O serviço chega no verão aos Estados Unidos (inverno por aqui), e até o fim do ano deve estar disponível em outras plataformas.

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Como recuperar um microSD danificado

O cartão microSD é um dos dispositivos de memória flash portáteis que existem no mercado. Com ele, dá para se expandir a capacidade de armazenamento dos celulares, câmeras e filmadoras. Entretanto, muitas vezes o cartão microSD pode apresentar algum defeito, não sendo reconhecido corretamente pelo computador ou sendo impossível de ler os arquivos dentro do dispositivo. Nesse tutorial, apresentamos as soluções para recuperar arquivos de um cartão danificado.

Atualizar o driver

Para atualizar o driver do seu cartão microSD, vá até o Painel de Controle > Sistema e Segurança > Ferramentas Administrativas > Gerenciador do Computador, e uma nova janela nova irá se abrir.

Pelo Painel de Controle, acesse o Gerenciador de Dispositivos (Foto: Reprodução / Henrique Duarte)

Em seguida, encontre o dispositivo referente ao seu cartão, clique nele com o botão direto e escolha a opção "atualizar driver". Uma nova janela irá se abrir. Selecione a opção “Pesquisar automaticamente software de driver atualizado”. Se o Windows não conseguir realizar a tarefa, você terá que procurar o driver atual no site do fabricante.

Caso o dispositivo seja reconhecido, verifique se os dados constam no cartão de memória. Se não, hora de tentar recuperá-los por meio de programas especializados nesse tipo de solução.

Recuperar arquivos perdidos no SD

Se por um acaso você formatou sem microSD sem querer, ou algum outro problema causou a remoção dos arquivos, hora de utilizar um software adequado para recuperar esses dados.

Um dos mais indicados é o Recuva, que serve tanto para HDs como para periféricos. Após baixar e instalar o programa, logo de cara é possível verificar a existência de arquivos deletados. Para isso, abra o programa e siga as instruções que aparecem na tela.

Escolha quais formatos de arquivo você deseja recuperar. Em caso de dúvida, selecione a opção “All Files”.

Depois de selecionar a opção desejada, hora de indicar para o Recuva onde será feita a varredura por arquivos deletados. Nesse caso, selecione a opção “On any media card or iPod” para buscar em discos removíveis, como os cartões microSD. Você pode também habilitar a opção “Deep Scan” para uma busca mais completa.

A opção "On any media card or iPod" busca os arquivos em disco removíveis, como os microSD (Foto: Reprodução / Henrique Duarte)

Agora o Recuva irá realizar uma busca por arquivos que podem ser recuperados e, após a conclusão, uma lista com todos os arquivos será exibida. Você poderá recuperar os arquivos que desejar selecionando-os e depois clicando na opção “Recover”. Selecione a pasta para onde os arquivos serão transferidos e clique em “Ok”.

Basta agora selecionar os arquivos que você deseja recuperar, clicar na opção "Recover" e selecionar uma pasta de destino onde eles serão salvos (Foto: Reprodução / Henrique Duarte)

Só consigo ler os arquivos, mas não copiar nada

No próprio cartão microSD, existe uma chave deslizante chama de “Lock” e indica que o cartão está bloqueado para alterações, sendo só possível ler os arquivos, não alterá-los. Desse modo, você só conseguirá acessá-los, não podendo entretanto copiar fotos e outras coisas para dentro do cartão.

Para desabilitar isso, basta deslizar essa chave como indicado no microSD.

Deslize a chave "Lock" para habilitar a alteração de arquivos dentro do microSD (Foto: Reprodução / olympusamerica)

 Verificação de erro do Windows

O próprio Windows possui uma opção para verificar erros no cartão. Para isso, no Meu Computador, clique com o botão direito no ícone do microSD e vá em Propriedades. Na aba Ferramentas, a opção está descrita como Verificação de Erros. Para continuar, clique na opção “Verificar agora”, como na imagem abaixo. Você precisa de permissões de Administrador para continuar.

A opção "Verificação de erros" pode ajudar a solucionar problemas, pelo próprio Windows (Foto: Reprodução / Henrique Duarte)

Após isso, uma nova janela se abrirá. Selecione as duas opções e clique em “Ok”, esperando a tarefa ser concluída. Se o Windows encontrar algum erro, ele tentará repará-lo.

Selecione as duas opções para tentar corrigir os erros de seu microSD (Foto: Reprodução / Henrique Duarte)

Formatando o cartão

Se nenhuma das opções acima funcionar, possivelmente é hora de formatar seu microSD, tarefa que pode ser realizada diretamente pelo Windows. Lembre-se que todos os seus arquivos serão deletados no procedimento, por isso é importante tentar realizar um backup utilizando o Recuva. Caso você não consiga realizar o backup por causa de um , é necessário consultar um técnico de informática ou tentar abrir os arquivos por outro computador.

Para isso, basta clicar com o botão direito no cartão de memória, no “Meu Computador”, e selecionar a opção formatar, como na imagem abaixo.

Formatando o cartão de memória (Foto: Reprodução / Henrique Duarte)

Na nova janela, existem diversas opções para formatar seu microSD, como na imagem abaixo.

Na nova janela, você pode escolher diversas opções para formatar o cartão de memória (Foto: Reprodução / Henrique Duarte)

Você pode escolher entre FAT (para capacidades de cartão igual ou menor que 2GB), FAT32 (se o seu cartão tem capacidades 4GB até 32GB) e ExFAT (se o seu cartão tem 64GB ou mais GB)

Para uma limpeza mais profunda você deverá desmarcar a opção “Formatação Rápida”. Depois disso, basta clicar na opção “Iniciar” e aguardar o aviso de conclusão.

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Tumblr permite marcar outros usuários em posts, similar ao Facebook

O Tumblr, agora, permite que os usuários marquem outras pessoas com "tags" em seus posts, apenas digitando nomes. O recurso, revelado nesta terça-feira (14), é semelhante ao utilizado por redes sociais como Twitter e Facebook.

Para marcar um usuário basta digitar um símbolo "@" seguido do "nome de usuário" desejado. O sistema faz sugestões automáticas para acelerar o processo. Os usuários que forem marcados receberão notificações através da página de atividades e do dashboard; também semelhante ao Facebook.

O recurso de marcação não é nenhuma inovação, mas era um dos mais aguardados pelos usuários do Tumblr, que marcavam outras pessoas usando várias hashtags. 

Com a nova função, a empresa espera migrar de uma rede de blogs para um sistema mais semelhante ao de uma rede social. O que acaba facilitando a comunicação e dando crédito nos "reblogs" de outras pessoas.

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Dian Fossey recebe homenagem em Doodle do Google no 82º aniversário

A zoóloga Dian Fossey, famosa pelo estudo do comportamento de gorilas por cerca de duas décadas na África, é a homenageada desta quinta-feira (16) no Doodle do Google. Na página incial do buscador, o Doodle mostra Fossey próxima dos gorilas, protagonistas do famoso livro “Gorillas in the Mist” (Nas montanhas dos Gorilas), de 1983, sobre sua história e trabalho científico que virou filme em 1988.

Muito comuns entre os registros fotográficos da zoóloga, as cenas de carinho e proximidade com os primatas também foram reproduzidas no Doodle do Google. 

Google tem novo Doodle nesta quinta-feira em homenagem a Dian Fossey (Foto: Reprodução/Google)

Formação acadêmica

Nascida em 16 de janeiro de 1932, na Califórnia, Fossey estudou biologia na Universidade da Califórnia contra a vontade de seu padrasto, que desejava que ela fizesse um curso na área de negócios. Mesmo sem a ajuda financeira dos pais, ela investiu na carreira, mas trocou de curso, para o de terapia ocupacional na Faculdade de San José, onde se formou no ano de 1954.

No entanto, foi mesmo com animais que ela acabou trabalhando. Em 1963, pegou um empréstimo de US$ 8 mil para passar uma semana na África. Lá, ficou apaixonada pela pesquisa de fósseis e pelo contato com os bichos. Especialmente os gorilas, com quem o zoólogo americano George Schaller havia começado série de estudos alguns anos antes.

Dian Fossey acompanhou a rotina dos gorilas na África (Foto: Reprodução/Biografie Online)

Dian Fossey África

Depois deste período, publicou artigos em um jornal de Louisville, onde morava, sobre a sua visita à África. Três anos depois, incentivada por um outro pesquisador que conheceu no continente africano, ela resolveu retornar para realizar novos estudos. A zoóloga chegou ao Congo em 66, em meio a uma guerra civil, e sofreu muitas dificuldades para fazer seu trabalho.

Afeiçoou-se mais aos macacos, especialmente os gorilas, e se tornou uma fiel batalhadora pelos direitos dos animais e da fauna africana, vítima de caças impiedosas na região. Participou também de diversos projetos contra a exploração animal e, em 1983, lançou seu famoso livro “Gorillas in the Mist”, que mistura a sua prórpia história com o estudo científico no Karisoke Research Center - fundado por Fossey em 1967 em Ruanda.

Assassinato em Ruanda

Sua morte foi alvo de muitas especulações. Em 26 de dezembro de 1985, a pesquisadora foi encontrada morta em uma cabana nas florestas de Ruanda. Nada foi levado do local onde a zoóloga americana guardava milhares de dólares em dinheiro e equipamentos eletrônicos. Acredita-se que ela tenha sido assassinada, e não vítima de um assalto no local. Três anos depois, em 1988, seu livro sobre os primatas foi transformado em um filme, com o mesmo nome da publicação.

"Entre todos os pesquisadores que trabalharam no continente africano, eu me considero um dos mais afortunados por causa do privilégio de ter podido estudar o gorila da montanha", escreveu Fossey no prefácio de seu livro. "Espero profundamente que eu tenha feito justiça às memórias e observações acumuladas ao longo dos meus anos de pesquisa do que eu considero ser o maior dos grandes primatas".

Cartaz do filme Gorillas in the mist (Foto: Divulgação/Pantip)

Hoje, cerca de 30 anos após escrever essas palavras, não há dúvida de que o seu trabalho tenha feito toda a diferença para a sobrevivência e preservação de famílias de gorilas da montanha em Ruanda. 

A luta de Dian Fossey foi vivida no cinema pela premiada atriz norte-americana Sigourney Weaver. O drama, dirigido por Michael Apted, remonta os anos em que se dedicou à preservação dos gorilas da montanha, ameaçados de extinção pela caça indiscriminada. No filme biográfico, Fossey usa todos os meios possíveis para protegê-los, mas a causa se tornou uma obssessão que nem mesmo Bob Campbell, fotógrafo com quem se envolveu, consegue fazê-la desistir. 

História de Dian Fossey e dos gorilas da montanha virou filme (Foto: Reprodução/Stargazete)

Infelizmente, o local onde centro de pesquisa foi instalado e até mesmo a cabana usada por Fossey foram destruídos completamente nos anos que sucederam sua morte durante uma guerra em Ruanda. Atualmente, porém, seu trabalho é extremamente reconhecido e a preservação dos gorilas se tornou um assunto em pauta na África. 

Sua fundação, Dian Fossey Gorilla Fund International, continua trabalhando para manter a vida selvagem do local segura. O grupo agradeceu a homenagem ao Google e divulgou a homenagem na sua página no Facebook. "Em homenagem ao que teria sido o aniversário de 82 anos de Dian Fossey, em 16 de Janeiro de 2014, o Google criou um novo Doodle", celebraram os zoólogos.

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Chrome 32 renova aba inteligente, bloqueio de malware e modo Windows 8

O Google lançou a mais recente versão do seu navegador, Google Chrome 32, com um novo visual no modo Windows 8, alerta específicos de conteúdo para as abas abertas, bloqueio automático de malware e controle de pais. O anúncio foi feito pelo gigante de buscas na terça-feira (14); confira as novidades.

Novo modo Windows 8

Uma das principais mudanças da versão 32 do Google Chrome fica por conta do modo Windows 8, que ganhou o gerenciamento de múltiplas janelas e também novos atalhos para o Google App launcher.  

Google Chrome 32 chega com nova interface no modo Windows 8 (Foto: Reprodução/Elson de Souza)

No geral, a nova interface é praticamente idêntica à do Chrome OS, sistema operacional do Google, o que pode se tratar de uma tentativa do gigante de buscas de familiarizar os consumidores ao sistema.

Abas sinalizadas

A partir de agora, o Google Chrome promete ajudar também a identificar as abas abertas. Ao reproduzir qualquer tipo de som, o navegador exibirá um ícone de um alto-falante no canto direito da tela. 

Novas abas do Google Chrome sinalizam tipo de conteúdo em reprodução (Foto: Divulgação/Google)

Já quando um site estiver captando a sua webcam exibirá um círculo vermelho no mesmo local. Há ainda um alerta de exibição de transmissão de abas para TV através do Chromecast, mas o aparelho ainda não é comercializado oficialmente no Brasil. Os ícones ajudam a identificar e acessar rapidamente determinadas abas, facilitando a busca pelo conteúdo que está sendo reproduzido em cada uma delas.

Bloqueio de malware

Alerta de malware no Chrome (Foto: Divulgação/Google)

O Google adicionou ainda na versão 32 do Chrome um novo sistema de navegação segura, que emite alertas automaticamente quando o usuário acessa um site ou arquivo malicioso. 

A novidade, além de exibir um pequeno aviso no canto inferior da tela, também exige que os usuários realizem mais procedimentos para poder seguir em frente ao acessar o download de um arquivo ou uma página suspeita.

Controle de pais

Por fim, outra grande novidade do Chrome foi a adição de um sistema, ainda em fase de testes, de usuários supervisionados. É possível determinar, por exemplo, quais sites um usuário pode ter acesso. 

A ferramenta deve ser bastante útil para pais que desejam manter os filhos em segurança ou para quem quer limitar o uso do navegador por terceiros. Para gerenciar os usuários supervisionados, basta acessar as configurações do Chrome em "Usuários Supervisionados".

Chrome 32 agora dá controle de acesso a internautas sobre usuários supervisionados (Foto: Reprodução/Elson de Souza)

As demais mudanças implementadas na nova versão do Chrome dizem respeito a novas ferramentas para desenvolvedores, além de correção de bugs. O Google Chrome 32 pode ser atualizado diretamente do navegador.

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